Havia coisas piores do que aceitar um emprego que exigia que eu partisse para o Brunei no dia da operação do meu pai. O sultanato do Brunei, no Sudeste Asiático, era um país de que só recentemente ouvira falar. A descrição das minhas funções era, na melhor das hipóteses, vaga, mas eu fantasiava que talvez chegasse e me deparasse com uma aventura louca, um monte de dinheiro e um patrão que era nada menos que o Príncipe Encantado. Era a minha oportunidade de me desembaraçar da minha capa de boémia e de me reinventar como uma exportação enigmática, talvez a amante de um rei ou a heroína de um romance de espionagem.
Podem ler o primeiro capítulo de Comprada – A Minha Vida num Harém, de Jillian Lauren, aqui.
a menina que se chamava número 27
a vida secreta das princesas árabes
clara – a menina que sobreviveu ao holoc
comprada – a minha vida num harém
o diário da minha melhor amiga