Agora numa adaptação ao cinema.
Ao escrever este livro posso finalmente dizer: Sou livre.
Um dos raptos mais longos da história.
Um relato arrepiante e corajoso.
Uma história de triunfo do espírito humano.
Sê mais forte.
Não desistas.
Nunca, nunca desistas.
Estas são as palavras que Natascha escreveu, sozinha na cave em que esteve aprisionada durante mais de oito anos. São a prova do seu espírito inquebrável, da coragem que a manteve viva mesmo quando o seu corpo ameaçava sucumbir.
Natascha Kampusch tinha dez anos quando desapareceu no dia 2 de março de 1998. O dia em que celebrava uma pequena conquista: convencera a mãe a deixá-la ir sozinha para a escola. Queria ser mais independente, conquistar a liberdade possível a uma criança. Aguardava-a a mais sinistra das ironias…
Ao volante de uma carrinha branca, Wolfgang Priklopil escolheu-a como vítima. Algumas horas e quilómetros depois, estava deitada no chão frio de uma cave, enrolada num cobertor. Quando emergiu do cativeiro em 2006, tendo sofrido um dos mais longos raptos da história recente, a sua infância tinha terminado há muito.
Em 3096 Dias, Natascha conta a sua incrível história pela primeira vez: o que realmente aconteceu naquela manhã fatídica, a sua longa prisão numa masmorra de cinco metros quadrados e os abusos físicos e mentais sofridos às mãos do seu raptor, Wolfgang Priklopil, que se suicidou no dia em que Natascha conseguiu finalmente fugir.
Natascha Kampusch nasceu no dia 17 de fevereiro de 1988, em Viena, na Áustria. Desapareceu aos dez anos e tornou-se vítima de um dos mais longos raptos da história. Em 2006, conquistou a sua liberdade. No dia em que conseguiu fugir, o seu raptor suicidou-se. Desde então, Natascha tem tentado recuperar a normalidade que o seu cativeiro lhe roubou.
3096 Dias, de Natascha Kampusch, venceu o Prémio Buchliebling para o Melhor Livro do Ano na Áustria na categoria Biografia.
Natascha Kampusch nasceu no dia 17 de Fevereiro de 1988, em Viena, na Áustria, e tornou-se vítima, aos dez anos, de um dos mais longos raptos da história recente. Em 2006, conquistou a sua liberdade. No dia em que conseguiu fugir, o seu raptor suicidou-se. Desde então, Natascha tem tentado levar uma vida normal. Em 3096 Dias – publicado em Janeiro pela ASA – relata a incrível história do seu cativeiro.
Os prémios Buchliebling são atribuídos desde 2006 aos mais populares e aclamados livros e escritores austríacos, sendo escolhidos pelo público e por um júri.
O galardão é uma iniciativa da editora Schwarzer e do grupo de comunicação Echo Medienhaus, em colaboração com a Associação do Livro e da Indústria dos Media da Áustria e do Ministério Federal da Educação, Arte e Cultura, bem como de diversos parceiros na área editorial, livreira e cultural.
Para lerem a entrevista de Natascha Kampusch, autora de 3096 Dias, à Focus, publicada no dia 9 de Fevereiro, basta clicarem nas imagens.
Para lerem o artigo sobre 3096 Dias, de Natascha Kampusch, publicado na Flash, no dia 7 de Fevereiro, basta clicarem nas imagens.
Para lerem o artigo sobre 3096 Dias, de Natascha Kampusch, publicado no Jornal de Notícias, no dia 6 de Fevereiro, basta clicarem na imagem.
Para lerem a entrevista de Natascha Kampusch, autora de 3096 Dias, à Sábado, publicada no dia 27 de Janeiro, basta clicarem nas imagens.
Para lerem o artigo sobre 3096 Dias, de Natascha Kampusch, publicado no Diário de Notícias, no dia 12 de Janeiro, basta clicarem na imagem.
Como se chamava o homem que raptou Natascha Kampusch?
Vencedores:
01 – Neusa do Vale
25 – Maria Celeste Bernardo
50 – Ana Sofia Pinheiro Lameirão
75 – Tamára Sofia Pinto Varela
100 – Olga Margarida Viana Cazaux
Parabéns aos vencedores e obrigada a todos os participantes!
Como se chamava o homem que raptou Natascha Kampusch?
Envie a sua resposta para joanneharris@sapo.pt – e se estiver correcta e for a 1.ª, a 25.ª, a 50.ª 75.ª ou a 100.ª a chegar, ganha automaticamente um dos cinco exemplares de 3096 Dias, de Natascha Kampusch, que a ASA tem para oferecer. A data limite é domingo, dia 23 de Janeiro .
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