Onde se escondeu Clara durante a Segunda Guerra Mundial?
Resposta: num bunker.
01 – Bruna Cunha
25 – Rute Duarte
50 – Maria Isabel Ferreira Pinto Magalhães
75 – António Manuel Ferreira Novais
100 – Saudade de Oliveira Gordalina
Parabéns aos vencedores e obrigada a todos os participantes!
Onde se escondeu Clara durante a Segunda Guerra Mundial?
Envie a sua resposta para joanneharris@sapo.pt – e se estiver correcta e for a 1.ª, a 25.ª, a 50.ª 75.ª ou a 100.ª a chegar, ganha automaticamente um dos cinco exemplares de Clara – A Menina que Sobreviveu ao Holocausto, de Clara Kramer, que a ASA tem para oferecer. A data limite é terça-feira, dia 28 de Setembro.
Recebi uma carta da minha amiga Sonia. Terminava dizendo: “Quando esta guerra acabar, apenas as valas comuns testemunharão que em tempos houve aqui um povo.”
Tínhamos os corações partidos. Era o fim. O fim do mundo.
Na nossa tradição, uma morte rasga o tecido do mundo. Estamos todos ligados. Por casamento. Por amizade. Por trabalho.
Um dia, do nada, a mamã olhou para mim e disse: “Clara, vais escrever um diário.”
Seria um registo. Um objectivo. Era uma forma de contra-atacar.
Uma história tão tocante quanto O Diário de Anne Frank e A Lista de Schindler. É assim que a imprensa internacional define este livro, baseado no diário que a judia Clara Kramer escreveu em plena Segunda Guerra Mundial, quando tinha apenas 15 anos.
A 21 de Julho de 1942, os Nazis conquistam a cidade polaca de Zolkiew, originando a deportação e o massacre de milhares de judeus. A família de Clara consegue esconder-se num bunker que, apressadamente, escavara à mão. A viver por cima deles e a protegê-los está a família Beck. Embora se autoproclame anti-semita, o Sr. Beck arrisca diariamente a vida pelos dezoito judeus que acolheu. Apesar das condições de vida inumanas, dos relatos diários da morte de familiares e amigos e do terror constante, os laços de amor e solidariedade que se estabelecem entre eles dão conta da grandeza que faz pulsar o coração humano.
Contra todas as probabilidades, Clara sobreviveu para contar a sua história. O seu diário está exposto no Museu Memorial do Holocausto, em Washington. O bunker ainda existe.
Dos cinco mil judeus que habitavam Zolkiew antes da guerra, sobreviveram menos de sessenta.
“Uma homenagem à coragem do ser humano.”
Publishers Weekly
“Um relato de sobrevivência excepcional… Poucas memórias de guerra conseguem transpor com tamanha força a perversão do genocídio nazi.”
The Daily Telegraph
“Fascinante. Simultaneamente um thriller envolvente e um drama dilacerante sobre a bondade humana… está destinado a tornar-se num clássico sobre o Holocausto.”
Booklist
“Um livro indispensável. Uma apaixonante história de horror e coragem.”
The Boston Globe
“Completamente envolvente. A tensão chega a ser tão elevada quanto nos thrillers de cortar a respiração.”
The Sun-Herald
“Empolgante.”
Literary Review
Clara Kramer e a sua família pertenciam a uma comunidade de aproximadamente cinco mil judeus em Zolkiew, na Polónia, antes da Segunda Guerra Mundial. No final da guerra, ela e os pais encontravam-se entre os menos de sessenta sobreviventes judeus. É co-fundadora do Centro de Recursos do Holocausto, da Universidade Kean, que sensibiliza anualmente cerca de 1200 professores para a importância da preservação da memória do Holocausto. A sua história está também a ser adaptada para o cinema. Vive actualmente em New Jersey, nos Estados Unidos.
a menina que se chamava número 27
a vida secreta das princesas árabes
clara – a menina que sobreviveu ao holoc
comprada – a minha vida num harém
o diário da minha melhor amiga