Para lerem a entrevista de Khady, autora de Mutilada, publicada no Diário de Notícias, no dia 29 de Setembro de 2006, basta clicarem na imagem.
Para lerem a entrevista de Khady, autora de Mutilada, publicada no suplemento "Mil Folhas", do Público, no dia 13 de Outubro de 2006, basta clicarem na imagem.
A denúncia de uma bárbara realidade perpetuada em nome da tradição.
Todos os anos 2 milhões de raparigas são excisadas.
130 milhões de mulheres foram já submetidas a estas mutilações em todo o mundo.
Segundo as vozes da tradição, a excisão aumenta a fecundidade das mulheres, garante a pureza e virgindade de uma jovem bem como a fidelidade de uma esposa… Na realidade, esta mutilação bárbara põe em perigo a vida das jovens raparigas que a ela são submetidas, priva-as do prazer e destrói para sempre as suas vidas enquanto mulheres.
O testemunho de Khady é o de uma criança que, aos sete anos, viveu este pesadelo e que, uma vez mulher, tomou consciência da barbárie desta prática. É o percurso de uma sobrevivente que denuncia, com uma coragem extraordinária, aquilo que teve de suportar, uma militante que luta sem descanso para salvar as crianças do horror que ela própria foi obrigada a viver.
“Comovente.”
Sábado
“Neste livro, Khady conta a sua história de coragem sensibilizando os corações mais empedernidos.”
Nova Gente
“Uma obra imperdível.”
Mundo Universitário
“Um livro perturbante que relata o trajecto de Khady, a sua tomada de consciência, a sua luta.”
Le Parisien
“Khady denuncia com brutalidade esta prática absurda que, sob falsos pretextos, reprime as mulheres, as deixa na ignorância, as priva do prazer e confisca os seus desejos. Um combate titânico: dois milhões de mulheres e crianças, em todo o mundo, são submetidas anualmente à excisão.”
Marianne
“Mutilada é relato do percurso de uma militante que denuncia tudo o que sofreu. Para que outras crianças de todo o mundo não tenham de passar pelo mesmo horror.”
France Soir
Kadhy nasceu no Senegal em 1959. Foi excisada aos 7 anos, e aos 13 casou com um primo, que vivia em França. por imposição da família. Actualmente vive na Bélgica e é mãe de três crianças. É presidente da Rede Europeia de Luta Contra a Mutilação Genital.
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