Vencedores:
32 – Rodrigo Emanuel Periquito Bernardo
174 – Joaquina Anjos Maurício
209 – Carla Alexandra Louro
Parabéns aos vencedores e obrigada a todos os participantes!
– O passatempo decorre até dia 9 de abril
– Só é permitida uma participação por pessoa, morada e e-mail
– Só são aceites participações de residentes em Portugal Continental e Ilhas
– Participações com respostas incorretas ou dados incompletos serão eliminadas
– O vencedor será sorteado aleatoriamente entre todas as participações corretas e completas, sendo posteriormente contactado pela ASA
– A ASA não se responsabiliza por qualquer extravio nos correios
“Sobrevivi.
Esta é a minha história.”
18 anos. Um dos raptos mais longos da história.
“No verão de 1991, eu era uma criança normal. Num segundo, tudo mudou.
Durante 18 anos fui prisioneira.
Fui mãe. Fui escrava.”
No verão de 1991 eu era uma criança normal. Tinha amigos e uma mãe que me adorava. Eu era como vocês. Até ao dia em que a minha vida foi roubada.
Durante dezoito anos fui uma prisioneira.
Durante dezoito anos não fui autorizada a proferir o meu próprio nome.
Durante dezoito anos sobrevivi a uma situação impossível.
No dia 26 de agosto de 2009 recuperei o meu nome.
Não me considero uma vítima. Sobrevivi.
Esta é a minha história.
A 10 de junho de 1991, Jaycee foi raptada perto de casa, a caminho da escola. Tinha 11 anos. Os seus familiares e amigos só voltariam a vê-la 18 anos depois. Durante o seu cativeiro, deu à luz duas filhas e foi escrava dos seus raptores, o casal Phillip e Nancy Garrido.
Neste duro e chocante relato, Jaycee revela tudo por que passou e o que sentiu após a sua libertação de um dos raptos mais longos da história.
Phillip Garrido foi condenado a 431 anos de prisão, e a sua mulher, Nancy, recebeu uma sentença de 36 anos a prisão perpétua.
“Uma história incrível de sobrevivência.”
Los Angeles Times
“Este livro foi escrito com toda a franqueza e simplicidade pela própria Jaycee Dugard, sem a ajuda de outro escritor, tornando-se desta forma ainda mais poderoso.”
The Washington Post
“Uma obra extraordinária… De leitura obrigatória.”
Hollywood Reporter
“Ao ler sobre o seu sofrimento, fiquei espantada com a sua resistência, a sua temosia ao não desistir e ceder, por mais que a sua situação piorasse… Quando acabei o livro não achei que ela tivesse ficado traumatizada. Ao terminá-lo fiquei completamente arrebatada com a sua coragem.”
Entertainment Weekly
“Há escritores que tentam imaginar uma provação como esta. Há tabloides que tentam tirar proveito da sua obscenidade. E há muitos sobreviventes de crimes hediondos que contaram as suas histórias em termos sórdidos e pontuados pela autocomiseração. Mas Jaycee Dugard é diferente. O seu livro é corajoso, digno e tremendamente honesto.”
The New York Times
“Extraordinário.”
The Daily Telegraph
“Uma obra inspiradora.”
USA Today
A pinha é um símbolo que representa a semente de um novo começo para mim. Para ajudar outras pessoas a recomeçar, através de terapia com animais, a JAYC Foundation fornece apoio e serviços para o tratamento atempado de famílias a recuperar de experiências traumáticas – famílias como a minha, que precisam de aprender a sarar as feridas. A JAYC Foundation tem também o objetivo de promover programas de sensibilização em escolas.
JAYC Foundation
Jaycee Dugard fez ontem a sua primeira aparição num evento público desde o seu rapto em 1991 às mãos do casal Garrido para receber o Prémio Inspiração da Fundação Família Diller-Von Furstenberg, numa cerimónia realizada nas Nações Unidas, em Nova Iorque.
Em Vida Roubada, que a ASA publica em abril, Jaycee Dugard, atualmente com 31 anos, revela tudo por que passou após ter sido raptada aos 11 anos por Phillip e Nancy Garrido, num cativeiro que durou 18 anos e foi um dos raptos mais longos da história.
Durante os anos em que esteve sequestrada, Jaycee Dugard teve duas filhas de Phillip Garrido, que viria a ser condenado a 431 anos de prisão, sendo que a sua mulher, Nancy, recebeu uma sentença de 36 anos a prisão perpétua.
“O meu nome é Jaycee Dugard e quero dizer que sabe muito bem proferir o meu nome, já que durante muito tempo não o pude fazer”, afirmou Jaycee Dugard no seu discurso de aceitação do prémio.
Jaycee Dugard revelou também que a sua mãe foi uma inspiração para si durante os anos de cativeiro. “Senti a sua esperança durante muitos anos e isso deu-me forças para continuar a viver. Tenho duas filhas maravilhosas, que amo do fundo do coração”, referiu Jaycee Dugard.
Oprah Winfrey, que foi também agraciada com um prémio de carreira, aproveitou a ocasião para elogiar Jaycee Dugard. “Eu queria ter a oportunidade de a conhecer e de lhe dizer o quanto a sua história e a sua vida significam para mim: Jaycee Dugard, tenho muito orgulho em ti, da tua coragem, da tua capacidade para ir em frente em direção ao futuro e a uma vida triunfante para ti e por usares a tua coragem e a tua força e o teu poder para mostrares ao mundo que te preocupas.”
Os prémios da Fundação Família Diller-Von Furstenberg distinguem mulheres corajosas que lutam pela justiça. Durante a cerimónia foram também distinguidas a artista Panmela Castro, que luta contra a violência doméstica; Chouchou Namegabe, que luta pelos direitos das mulheres no Congo; e Layli Miller-Muro, que fundou o Centro de Justiça Tahirih, que protege mulheres de abusos de direitos humanos.
Vida Roubada, de Jaycee Dugard, que a ASA publicará em abril 2012, foi o terceiro livro mais vendido do ano nos sites da Amazon. Neste comovente e chocante relato, Jaycee Dugard conta-nos a sua vida durante os seus dezoito anos de cativeiro às mãos de Phillip e Nancy Garrido.
Vida Roubada vendeu 175 mil exemplares só no primeiro dia e alcançou o primeiro lugar na lista de mais vendidos do The New York Times, da Amazon, da Barnes & Noble e do San Francisco Chronicle, liderando também a lista de não ficção do The Wall Street Journal e da Publishers Weekly.
Em 1991, em South Lake Tahoe, na Califórnia, Jaycee Dugard estava à espera da carrinha escolar quando sentiu o choque de uma arma de atordoamento e foi atirada para dentro de uma carrinha por um casal de raptores. Tinha apenas onze anos e o seu cativeiro duraria dezoito anos. Em Vida Roubada, ela descreve as agressões e abusos sexuais de que foi vítima e o nascimento das suas duas filhas.
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