Jillian Lauren fez parte do harém do princípe de que sultanato?
Resposta: Brunei.
Vencedores:
50 – Susana Isabel Pereira Franco
107 – Joana Monteiro Saraiva
231 – Maria Luísa Silveira Vieira Teixeira
Parabéns às vencedoras e obrigada a todos os participantes!
– O passatempo decorre até dia 10 de junho
– Só é permitida uma participação por pessoa, morada e e-mail
– Só são aceites participações de residentes em Portugal Continental e Ilhas
– Participações com respostas incorretas ou dados incompletos serão eliminadas
– O vencedor será sorteado aleatoriamente entre todas as participações corretas e completas, sendo posteriormente contactado pela ASA
– A ASA não se responsabiliza por qualquer extravio nos correios
A história que surpreendeu a América
Odaliscas, véus sensuais, aromas inebriantes e histórias das mil e uma noites… a simples ideia de um harém desperta as mais exuberantes fantasias e lembra mundos exóticos e antigos.
Com apenas 18 anos, Jillian Lauren descobriu que o nosso imaginário ocidental não podia estar mais errado.
Jillian acabara de desistir da universidade para apostar numa carreira de atriz em Nova Iorque. A sua determinação era imensa mas o dinheiro limitado. Por isso, quando lhe disseram que um milionário de Singapura pagava a jovens americanas vinte mil dólares por apenas duas semanas a animar as suas festas, Jillian achou a proposta irrecusável. E foi assim que a filha de um casal de classe média de New Jersey deu por si no extravagante palácio do príncipe Jefri. Irmão do sultão do Brunei, um sultanato conhecido pela sua imensa riqueza, o príncipe reunia cerca de quarenta mulheres oriundas de todo o mundo num harém de alta segurança. As mulheres eram encorajadas a lutar pelos favores do príncipe e vigiadas vinte e quatro horas por dia. Embora tivessem acesso a roupa de alta-costura e vissem satisfeitos os seus maiores caprichos, na verdade, não passavam de prisioneiras de luxo. E duas semanas rapidamente se transformaram em quase dois anos.
Desafiando as regras de segurança, Jillian usou o seu computador para descrever o dia a dia naquele mundo secreto e aquilo que agora nos conta ultrapassa as nossas mais delirantes fantasias.
Havia coisas piores do que aceitar um emprego que exigia que eu partisse para o Brunei no dia da operação do meu pai. O sultanato do Brunei, no Sudeste Asiático, era um país de que só recentemente ouvira falar. A descrição das minhas funções era, na melhor das hipóteses, vaga, mas eu fantasiava que talvez chegasse e me deparasse com uma aventura louca, um monte de dinheiro e um patrão que era nada menos que o Príncipe Encantado. Era a minha oportunidade de me desembaraçar da minha capa de boémia e de me reinventar como uma exportação enigmática, talvez a amante de um rei ou a heroína de um romance de espionagem.
Podem ler o primeiro capítulo de Comprada – A Minha Vida num Harém, de Jillian Lauren, aqui.
Escritora e artista, Jillian Lauren cresceu em New Jersey, antes de se mudar para Nova Iorque. Após o curso de Escrita Criativa, os seus textos têm vindo a ser publicados em revistas tão prestigiadas como a Vanity Fair, Flaunt Magazine, Pindeldyboz Magazine, entre outras. É também autora de um romance, Pretty. Vive em Los Angeles com o marido, Scott Shriner, e o filho.
Para mais informações sobre a autora consulte o site www.jillianlauren.com
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